Grandes Escritores da literatura Mundial - Galbas Br

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Camões lendo os Lusíadas
Camões lendo os Lusíadas
Camões lendo os Lusíadas
Aluísio de Azevedo Novo
Aluísio de Azevedo Novo Antes
Aluísio de Azevedo Novo Depois
Aluísio de Azevedo Novo Chamada
Aluísio Azevedo Mais Velho
Aluísio Azevedo Mais Velho Antes
Aluísio Azevedo Mais Velho Depois
Aluísio Azevedo Mais Velho Chamada
Aluísio de Azevedo
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (São Luís, 14 de abril de 1857 – Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913) foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.

É autor de vários romances de estética naturalista: "O mulato" (1881), "Casa de pensão" (1884), "O cortiço" (1890) e outros.
Tendo por influência escritores naturalistas europeus, dentre eles Émile Zola, por tal ótica capta a mediocridade rotineira, a vida dos sestros, os preconceitos e mesmo taras individuais, opção contrária à dos românticos precedentes.
Fazem-se veementemente presentes em sua obra certos traços fundamentais do Naturalismo, quais sejam a influência do meio social e da hereditariedade na formação dos indivíduos, também o fatalismo. Em Aluísio "a natureza humana afigura-se-lhe uma certa selvageria onde os fortes comem os fracos", afirma o crítico Alfredo Bosi.
Segundo Valentin (2013), O cortiço é um dos primeiros romances brasileiros no qual a homossexualidade foi representada.

Obras
Aos Vinte Anos, conto
Uma Lágrima de Mulher, romance (1880)
O Mulato, romance (1881)
Mistério da Tijuca ou Girândola de Amores, romance (1882)
Memórias de um Condenado ou A Condessa Vésper, romance (1882)
Casa de Pensão, romance (1884)
Filomena Borges, romance (1884)
O Homem, romance (1887)
O Cortiço, romance (1890), Editora moderna, São Paulo, 1991, ISBN 85-16-00149-0
O Coruja, romance (1890)
A Mortalha de Alzira, romance (1894)
Demônios, contos (1895)
O Livro de uma Sogra, romance (1895)
O Japão, publicado, a partir de manuscritos encontrados na Academia Brasileira de Letras (1894)

Fonte: Wikipédia - Aluísio Azevedo
Carlos Drumond de Andrade
Carlos Drumond de Andrade Antes
Carlos Drumond de Andrade Depois
Carlos Drumond de Andrade 1 Chamada
Carlos Drumond de Andrade 2
Carlos Drumond de Andrade 2 Antes
Carlos Drumond de Andrade 1 Depois
Carlos Drumond de Andrade Chamada
Carlos Drumond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, farmacêutico, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.[1] Drummond foi um dos principais poetas da segunda geração do modernismo brasileiro, embora sua obra não se restrinja a formas e temáticas de movimentos específicos.

Os temas de sua obra são vastos e empreendem desde questões existenciais, como o sentido da vida e da morte, passando por questões cotidianas, familiares e políticas, como a utopia socialista, dialogando sempre com correntes tradicionais e contemporâneas de sua época. As características formais e estilísticas de sua obra também são vastas, destacando-se, por vezes, o dialeto mineiro.
Fonte: Wikipédia

Vasta obra literária recomendo pesquisar na Wikipédia, pelo nome do autor.
Clarice Lispector
Clarice Lispector Depois
Clarice Lispector Antes
Clarice Lispector 3
Clarice Lispector 3 Depois
Clarice Lispector 2
Clarice Lispector 2 Antes
Clarice Lispector 2 Depois
Clarice Lispector 3 Antes
Clarice Lispector 2 Chamada
Clarice Lispector
Clarice Lispector, nascida Chaya Pinkhasivna Lispector (ucraniano: Хая Пінкасiвна Ліспектор; Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977), foi uma escritora e jornalista brasileira nascida na Ucrânia. Autora de romances, contos, e ensaios, é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano. Quanto às suas identidades nacional e regional, declarava-se brasileira e pernambucana.

Obra
O crítico Alfredo Bosi apresenta três características do estilo narrativo de Clarice Lispector: o uso intensivo da metáfora insólita, a entrega ao fluxo de consciência e a ruptura com o enredo factual.[54] Bosi afirma que, na gênese das histórias da autora, há uma exacerbação tal do momento interior que a própria subjetividade entra em crise, fazendo com que o espírito procure um novo equilíbrio, trazido pela "recuperação do objeto", "não mais [no nível psicológico], mas na esfera da sua própria e irredutível realidade." Para Bosi, "trata-se de um salto do psicológico para o metafísico".[54] Bosi vê também, na escrita da autora, exemplos de três crises literárias: a crise da personagem-ego ("cujas contradições já não se resolvem no casulo intimista, mas na procura consciente do supra-individual"); a crise da fala narrativa ("afetada agora por um estilo ensaístico, indagador") e a crise da velha fundação documental da prosa de romances.

Fonte: Wikipédia

Vasta Obra. Recomendo que pesquise na Wikipédia, para maiores detalhes.


Gilberto Freyre 1
Gilberto Freyre 1 Depois
Gilberto Freyre 1 Antes
Gilberto Freyre 1 Chamada
Gilberto Freyre
Gilberto de Mello Freyre KBE • GCC • GCSE (Recife, 15 de março de 1900 — Recife, 18 de julho de 1987) foi um polímata brasileiro. Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia e história. Foi também autor de ficção, jornalista, poeta e pintor. É considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX.

Obras (dentre outras)

Casa-Grande & Senzala, 1933; Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cidade do Recife, 1934; Sobrados e Mucambos, 1936; Nordeste: Aspectos da Influência da Cana Sobre a Vida e a Paisagem 1937; Açúcar, 1939; Olinda, 1939; Uma cultura ameaçada: a luso-brasileira, 1940 e 1942 (2ª edição); O mundo que o português criou, 1940; Um engenheiro francês no Brasil,1940 e 1960 (2ªedição).

Fonte: Wikipédia
João Guimarães Rosa Antes
João Guimarães Rosa Chamada
João Guimarães Rosa
João Guimarães Rosa Depois
Guimarães Rosa
João Guimarães Rosa (Cordisburgo, 27 de junho de 1908 — Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1967) foi um poeta, diplomata, novelista, romancista, contista e médico brasileiro, considerado por muitos o maior escritor brasileiro do século XX e um dos maiores de todos os tempos.
Os contos e romances escritos por Guimarães Rosa ambientam-se quase todos no chamado sertão brasileiro. A sua obra destaca-se, sobretudo, pelas inovações de linguagem, sendo marcada pela influência de falares populares e regionais que, somados à erudição do autor, permitiu a criação de inúmeros vocábulos a partir de arcaísmos e palavras populares, invenções e intervenções semânticas e sintáticas.
1936: Magma; 1946: Sagarana; 1952: Com o Vaqueiro Mariano; 1956: Corpo de Baile: Noites do Sertão; 1956: Grande Sertão: Veredas; 1962: Primeiras Estórias; 1964: Campo Geral; 1967: Tutaméia – Terceiras Estórias; 1969: Estas Estórias (póstumo); 1970: Ave, Palavra (póstumo); 2011: Antes das Primeiras Estórias (póstumo)

Fonte: Wikipédia
Luis Vaz de Camões
Luis Vaz de Camões
Luis Vaz de Camões Colorizado
Poeta e soldado português (1524-1580), considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um dos grandes poetas da tradição ocidental. Autor do poema épico “Os Lusíadas”, revelou grande sensibilidade para escrever sobre os dramas humanos, sejam amorosos ou existenciais.

Principais obras:

El-Rei Seleuco (1545), peça de teatro;
Filodemo (1556), comédia de moralidade;
Os Lusíadas (1572), grande poema épico;
Anfitriões (1587), comédia escrita em forma de auto;
Rimas (1595), coletânea de sua obra lírica;
Machado de Assis Mais Velho Antes
Machado de Assis Mais Velho Chamada
Machado de Assis Mais Velho 25 anos Antes
Machado de Assis Mais Velho 25 anos Chamada
Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura brasileira. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.

...A extensa obra machadiana constitui-se de dez romances, 205 contos, dez peças teatrais, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881)...

Romances
Ressurreição (1872)
A mão e a luva (1874)
Helena (1876)
Iaiá Garcia (1878)
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881)
Casa Velha (1885)
Quincas Borba (1891)
Dom Casmurro (1899)
Esaú e Jacó (1904)
Memorial de Aires (1908).

Escreveu ainda:
Poesias, peças de teatro, contos e Traduções.

Fonte: Wikipédia
Du Bocage Antes
Du Bocage Chamada
Bocage
Manuel Maria Barbosa l'Hedois du Bocage (Setúbal, 15 de setembro de 1765 – Lisboa, Mercês, 21 de dezembro de 1805) foi um poeta nacional português e, possivelmente, o maior representante do arcadismo lusitano. Embora ícone deste movimento literário, é uma figura inserida num período de transição do estilo clássico para o estilo romântico que terá forte presença na literatura portuguesa do século XIX.[2] Era primo em segundo grau do zoólogo José Vicente Barbosa du Bocage.

Obra

A Morte de D. Ignez
A Pavorosa Illusão
A Virtude Laureada
Elegia
Improvisos de Bocage
Mágoas Amorosas de Elmano
Queixumes do Pastor Elmano Contra a Falsidade da Pastora Urselina

Fonte: wikipédia
Machado de Assis Mais Velho
Machado de Assis Mais Velho Depois
Machado de Assis Mais Velho 25 anos
Machado de Assis Mais Velho 25 anos Depois
Du Bocage
Du Bocage Depois
Manuel Bandeira
Manoel Bandeira
Manoel Bandeira depois
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro.

É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.

Os temas abordados por Bandeira são amplos e variados. Dentre os temas constantemente presentes, estão o erotismo, o pessimismo e a morte, dentre tantos outros. A despeito de ser ateu, temas como a mística cristã aparecem em sua poesia, ao lado de uma poesia voltada ao amor libertino e ao desejo carnal, por exemplo.

Fonte: Wikipédia
Manoel Bandeira antes
Manoel Bandeira Chamada
Monteiro Lobarto
Monteiro Lobato Depois
Monteiro Lobato Jovem
Monteiro Lobato Jovem Depois
Said Ali Ida
Said Ali Ida Depois
Nelson Rodrigues
Nelson Rodrigues Depois
Monteiro Lobato
Monteiro Lobato Antes
Monteiro Lobato Chamada
Monteiro Lobato Jovem Antes
Monteiro Lobato Jovem Chamada
Said Ali Ida Antes
Said Ali Ida Chamada
Nelson Rodrigues Antes
Nelson Rodrigues Chamada
José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948) foi um advogado, promotor, escritor, editor, ativista e tradutor brasileiro.

Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel ("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, livros sobre a importância do ferro (Ferro, 1931) e do petróleo (O Escândalo do Petróleo, 1936). Escreveu um único romance, O Presidente Negro, que não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destaca-se Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O Picapau Amarelo (1939).

Coleção Sítio do Picapau Amarelo

1921 — O Saci
1922 — Fábulas
1927 — As Aventuras de Hans Staden
1930 — Peter Pan
1931 — Reinações de Narizinho
1932 — Viagem ao céu
1933 — Caçadas de Pedrinho
1933 — História do Mundo para as Crianças
1934 — Emília no País da Gramática
1935 — Aritmética da Emília
1935 — Geografia de Dona Benta
1935 — História das Invenções
1936 — Dom Quixote das crianças
1936 — Memórias da Emília
1937 — Serões de Dona Benta
1937 — O Poço do Visconde
1937 — Histórias de Tia Nastácia
1939 — O Picapau Amarelo
1939 — O Minotauro
1941 — A Reforma da Natureza
1942 — A Chave do Tamanho
1944 — Os doze trabalhos de Hércules (dois volumes)
1947 — Histórias Diversas

Fonte: Wikipedia
Said Ali
Manuel Said Ali Ida (Petrópolis, 21 de outubro de 1861 — Rio de Janeiro, 27 de maio de 1953) foi um filólogo brasileiro, considerado por muitos como o maior sintaxista da língua portuguesa.

Manteve ao longo da vida uma intelectualmente frutuosa amizade com o lingüista e historiador Capistrano de Abreu. No virar do século, casou-se com Gertrudes Gierling, de quem ficou viúvo em 1944.

Obras

Estudos de lingüística (Revista Brasileira), 1895; Prosa e Verso (Novidades), 1887; Versificação portuguesa, 1948; Acentuação e versificação latinas, 1957; Gramática Elementar da Língua Portuguesa, 1923; Gramática Secundária da Língua Portuguesa, 1923; Gramática Histórica, 1931 (reúne Lexeologia do Português Histórico, 1921, e Formação de Palavras e Sintaxe do Português Histórico, 1923); Dificuldades da Língua Portuguesa [1], 1908, 2.ª ed., 1919; 5.ª ed., 1957; Meios de Expressão e Alterações Semânticas, 1930; Nova Grammatica Alleman, 1894; Compêndio de Geografia Elementar, 1905, Rio de Janeiro / São Paulo. Laemmert & C.
Nelson Rodrigues
Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um escritor, jornalista, romancista, teatrólogo, contista e cronista de costumes e de futebol brasileiro. É considerado o mais influente dramaturgo do Brasil.
...Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado (1941), que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro do cenário teatral. O sucesso veio com Vestido de Noiva (1943), que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros. Com seus três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro.

A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no maior dramaturgo brasileiro do século XX, apesar de suas obras terem sido, quando lançadas, tachadas por críticos como "obscenas", "imorais" e "vulgares". Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol.

Fonte: Wikipédia
Rita Haywort
Rita Haywort
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